Na última semana, as principais centrais sindicais do Brasil expressaram preocupação com as ações do governo dos Estados Unidos em relação à Venezuela. Segundo informações, a administração de Donald Trump autorizou a CIA a realizar operações secretas no país vizinho, com o objetivo de derrubar o presidente Nicolás Maduro. Os sindicalistas afirmam que essas manobras podem ameaçar a paz e a soberania da América Latina.
Participaram do posicionamento a Intersindical e líderes de várias centrais, como a CUT, a Força Sindical, a UGT, a CTB e a CSB. Eles destacaram ações como o envio de aviões B-52 para sobrevoar a Venezuela e a presença de navios de guerra na costa do país, além de operações encobertas autorizadas pela CIA. Essas movimentações geram um clima de tensão e preocupações sobre possíveis consequências para a população venezuelana.
A carta dos sindicalistas critica o discurso de Trump, que, segundo eles, disfarça uma tentativa de restaurar o poder de elites venezuelanas ligadas aos Estados Unidos. Para eles, essas elites têm um histórico de empobrecimento da população e buscam reverter conquistas sociais obtidas ao longo dos últimos anos na Venezuela.
Para quem deseja acompanhar as discussões sobre o tema, é possível acessar documentos e atualizações em sites oficiais de órgãos de direitos humanos e de política internacional. Além disso, as centrais sindicais disponibilizam canais de comunicação para denúncias e informações sobre a situação na América Latina. Nos próximos dias, é esperado um aumento das discussões sobre a questão nas esferas políticas e sociais, com audiências públicas e reuniões para debater os impactos dessas ações.