Polícia prende 14 suspeitos de 23 homicídios em Goiânia
- setembro 5, 2025
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A Polícia Civil de Goiás prendeu 14 pessoas suspeitas de integrar um grupo envolvido em 23 homicídios registrados em Goiânia neste ano. A operação ocorreu entre a quinta
A Polícia Civil de Goiás prendeu 14 pessoas suspeitas de integrar um grupo envolvido em 23 homicídios registrados em Goiânia neste ano. A operação ocorreu entre a quinta
A Polícia Civil de Goiás prendeu 14 pessoas suspeitas de integrar um grupo envolvido em 23 homicídios registrados em Goiânia neste ano. A operação ocorreu entre a quinta (31) e a sexta-feira (1º), quando os suspeitos foram encontrados em diferentes locais, como Goiânia, Abadia de Goiás, Trindade e Heitoraí. A investigação começou após um aumento de 20% nos assassinatos na capital no último trimestre, todos ligados à disputa por pontos de tráfico de drogas. Os detidos foram apresentados à imprensa na manhã desta terça-feira (5).
O delegado Thiago Martimiano, que liderou a apuração pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), destacou que o grupo agia com extrema violência, realizando disparos de armas de fogo em alta quantidade, com casos em que atiraram até 90 vezes contra as vítimas. O líder do grupo, que está preso na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), é apontado como responsável por ordenar as execuções. A polícia planeja transferi-lo para um presídio federal para evitar que continue comandando as atividades criminosas.
Dos 23 homicídios investigados, 17 já foram atribuídos ao grupo, enquanto os outros ainda aguardam laudos para a finalização dos inquéritos. Os suspeitos enfrentam acusações por homicídio, organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma. Para quem busca mais informações sobre a operação ou deseja fazer denúncias, é possível entrar em contato com a Polícia Civil através do site oficial ou pelo telefone da delegacia local.
Os próximos passos incluem a continuidade das investigações e a coleta de provas necessárias para concluir os casos pendentes. A polícia também deve realizar audiências para esclarecer os detalhes das prisões e manter a sociedade informada sobre a evolução da situação.