Recentemente, o técnico da seleção nigeriana, Éric Chelle, levantou uma polêmica ao culpar o uso de vodu por membros da comissão técnica da República Democrática do Congo pela derrota nos pênaltis (4 a 3) que eliminou os nigerianos da Copa do Mundo de 2026. Essa declaração deixou muitos questionando a influência de superstições no futebol. Chelle, que tem um histórico de vitórias, parece ter se deixado levar por crenças que, segundo ele, poderiam ter alterado o resultado do jogo.
O vodu mencionado por Chelle não é o mesmo que aparece em caricaturas, como a do Pica-Pau, mas sim um ritual real, feito à beira do campo, que incluía manipulação de líquidos com a esperança de que espíritos ajudassem a equipe da RD Congo. Apesar da frustração do treinador, não há regras no futebol que impeçam tais práticas supersticiosas, o que faz dessa situação uma curiosidade a mais na rica história do esporte.
Além disso, essa não é a primeira vez que rituais e misticismo aparecem no futebol. Uma história famosa envolve o Corinthians e um sapo que, segundo a lenda, teria sido enterrado no Parque São Jorge, causando um jejum de títulos de 23 anos até ser desenterrado em 1977. Os relatos sobre esse sapo se tornaram parte do folclore do clube, mesmo sem provas concretas.
Para quem curte acompanhar tudo sobre o futebol, os próximos jogos das seleções e clubes podem ser assistidos através de canais como ESPN e Sportv, além de plataformas de streaming. As tabelas e resultados são atualizados regularmente nos sites oficiais das competições. O próximo compromisso da Nigéria será crucial, e a equipe certamente buscará reverter essa situação, treinando duro para as próximas eliminatórias.