Recentemente, governadores de direita se reuniram no Rio de Janeiro para apoiar Cláudio Castro (PL) após uma megaoperação policial que resultou na morte de 121 pessoas, a mais letal da história do Brasil. Durante o encontro, eles criticaram o governo Lula (PT) e anunciaram a criação de um “Consórcio da Paz”, com o objetivo de articular ações contra o crime organizado. Essa união gerou reações do governo federal, que vê a iniciativa como uma tentativa de desestabilizar a administração atual, especialmente em um momento em que a popularidade do presidente tem crescido.
A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, comentou que esses governadores foram contrários à PEC da Segurança, que visa estabelecer diretrizes mínimas para órgãos de segurança em todo o país. Ela afirmou que, em vez de colaborar no combate ao crime, eles estão buscando dividir politicamente o Brasil, com um possível viés eleitoral em vista das eleições de 2026. A tensão entre o governo estadual do Rio e o federal se intensificou, com trocas de acusações sobre a operação e suas consequências.
Para quem deseja acompanhar as discussões sobre segurança pública e as movimentações políticas, é possível acessar as sessões legislativas através do site da Assembleia Legislativa de Goiás. Além disso, canais de denúncias e contatos oficiais estão disponíveis para que a população possa se manifestar sobre questões de segurança na região.
Os próximos passos envolvem a tramitação de projetos relacionados à segurança pública, incluindo um que equipara facções criminosas a grupos terroristas, que deve ser relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP). Essa proposta enfrenta resistência e pode ter implicações na soberania brasileira, abrindo espaço para intervenções externas. A pauta da segurança deve continuar em destaque nas discussões políticas, especialmente com o cenário eleitoral se aproximando.