O escritório britânico Pogust Goodhead, que representou 25 municípios em um processo no Reino Unido contra o Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), foi condenado a reembolsar o instituto em 811.000 libras, o que equivale a cerca de R$ 5,7 milhões. A decisão, anunciada em audiência na quinta-feira (13), aconteceu após o escritório desistir do processo, abrindo mão das reivindicações contra o Ibram. O juiz responsável considerou que a postura do Pogust Goodhead durante o processo foi inadequada, justificando assim o reembolso.

Raul Jungmann, diretor-presidente do Ibram, comentou que essa decisão reforça o compromisso da entidade em defender a soberania nacional e a moralidade administrativa no Brasil. Segundo ele, é crucial que o país mantenha o controle sobre seus recursos minerais e que as políticas públicas respeitem esse direito, garantindo segurança jurídica e previsibilidade no setor, evitando comprometer os investimentos e a competitividade da mineração.

Para quem quer se informar mais sobre esse caso e outros assuntos relacionados, é possível acompanhar as sessões do Ibram e acessar documentos oficiais diretamente no site da instituição. Além disso, canais de denúncia e contato estão disponíveis para a população que deseja se manifestar sobre questões relacionadas à mineração.

Nos próximos dias, uma decisão final sobre essa deliberação deve ser divulgada, e o Ibram deve continuar monitorando o impacto dessa situação na sua atuação. A agenda de votação e possíveis audiências públicas sobre o tema também podem ser acompanhadas nas plataformas oficiais da entidade.