A psicóloga Aline Wolff trouxe uma discussão importante sobre a relação entre autocrítica e desempenho em ambientes de alta performance. Em uma entrevista, ela destacou que a autocrítica, se dosada corretamente, pode ser um motor para resultados melhores, como em treinos mais dedicados ou estudos mais profundos. No entanto, segundo a especialista, quando essa autocrítica se torna excessiva, pode prejudicar o desempenho e a saúde mental, criando um ciclo de insatisfação constante.
Wolff, que é referência no atendimento de atletas de elite, incluindo a medalhista olímpica Rebeca Andrade, explicou que a autocrítica severa pode levar a uma paralisia emocional. “Quando a pessoa se critica demais, ela perde a capacidade de reconhecer suas conquistas”, comentou a psicóloga. Isso é especialmente preocupante em ambientes onde a pressão por resultados é alta, o que pode resultar em problemas sérios de saúde mental, como depressão e ansiedade.
Para quem quer se aprofundar nesse tema, Wolff oferece um curso sobre preparação mental na plataforma CasaFolha, disponível para assinantes. Para assinar, o interessado pode acessar o site casafolhasp.com.br/assine. A assinatura, que está com um desconto promocional de 67%, custa R$ 19,90 por mês no plano anual. Entre os conteúdos, também há aulas de outras personalidades, como o ex-jogador Raí e a Monja Coen.
Nos próximos meses, novos cursos e conteúdos serão adicionados à plataforma, enquanto a psicóloga continua abordando a importância de encontrar um equilíbrio saudável na autocrítica. Afinal, entender o próprio valor é fundamental para quem busca melhorar no esporte ou em qualquer área da vida.